III NATIVAS

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20 e 21

de julho de 2023

CREA-MG | Auditório

Av. Álvares Cabral, 1600 - Santo Agostinho

Belo Horizonte - MG

Um país com nome de árvore e uma meta ambiciosa

Com a meta de restauração florestal assumida pelo Brasil e avanços importantes na legislação, a demanda por mudas e sementes de espécies florestais nativas tem aumentado significativamente em um curto período de tempo. Temos que restaurar 12 mihões de hectares de florestas até 2030 e podemos ser líderes globais na iniciativa, afinal somos um país totalmente florestal.

Acredita-se que serão gerados até 2,5 milhões de postos de trabalho para atingir a meta, porém, para isso será necessária grande disponibilidade de sementes e mudas e a década da restauração já começou!

Estamos preparados para isso?

Há 9 anos o Simpósio sobre Espécies Florestais Nativas se dedica a discutir sobre a tecnologia envolvida na produção de sementes e mudas nativas, conectando academia, mercado, governo e demais instituições envolvidas no tema.

Um país com nome de árvore e uma meta ambiciosa

Com a meta de restauração florestal assumida pelo Brasil e avanços importantes na legislação, a demanda por mudas e sementes de espécies florestais nativas tem aumentado significativamente em um curto período de tempo. Temos que restaurar 12 mihões de hectares de florestas até 2030 e podemos ser líderes globais na iniciativa, afinal somos um país totalmente florestal.

Acredita-se que serão gerados até 2,5 milhões de postos de trabalho para atingir a meta, porém, para isso será necessária grande disponibilidade de sementes e mudas e a década da restauração já começou!

Estamos preparados para isso?

Há 9 anos o Simpósio sobre Espécies Florestais Nativas se dedica a discutir sobre a tecnologia envolvida na produção de sementes e mudas nativas, conectando academia, mercado, governo e demais instituições envolvidas no tema.

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Profa. Lausanne de Almeida

Coordenadora do evento

Engenheira Florestal e Professora da área de Sementes Florestais na Universidade Federal de Viçosa - UFV, com Doutorado na área de sementes e restauração florestal pelo Programa de Pós-graduação em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis - PPGPUR - UFSCar - Sorocaba e Mestrado na Área de Silvicultura (produção de mudas nativas), ambos pela Universidade Federal do Paraná. Atuou como Engenheira Florestal na Fundação José Silveira, sendo responsável técnica de viveiros comunitários do Programa Arboretum de Conservação e Restauração da Diversidade Florestal, em Teixeira de Freitas, Extremo Sul da Bahia.